A dois tempos: Para onde vamos agora?
Algures na década de 1980, o psicólogo norte-americano James Flynn observou que, para a média se manter no mesmo valor comparativo, os testes de inteligência padronizados — aqueles que medem, genericamente, o quociente de inteligência da população — eram periodicamente recalibrados
Algures na década de 1980, o psicólogo norte-americano James Flynn observou que, para a média se manter no mesmo valor comparativo, os testes de inteligência padronizados — aqueles que medem, genericamente, o quociente de inteligência da população — eram periodicamente recalibrados.
Ao analisar os dados em bruto, Flynn notou algo que tinha, até então, escapado à comunidade científica: o aumento das pontuações ao longo do século XX, e em vários países, era dramático. Tão dramático, que se podiam identificar saltos concretos entre gerações consecutivas.
Excerto do artigo de opinião de João Campos docente do IADE - Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da Universidade Europeia, para o Gerador. O artigo completo está disponível aqui.