Empatia tecnológica ou empatia num futuro tecnológico?
O futuro do trabalho parece sombrio para muitos
O futuro do trabalho parece sombrio para muitos. Estudos recentes estimam que 10% dos empregos seriam automatizados neste ano e que 50% o serão na próxima década. Blá-blá-blá... estudos e mais estudos. Talvez se transformem em verdadeiros. Ou talvez não.
Fruto dos avanços rápidos, acredito que estaremos daqui por uns tempos, mais próximos que o que se imagina, não a ensinar nas escolas a interação com as várias dimensões da tecnologia, mas sim como aperfeiçoar o que a máquina (ainda) não pode fazer: a capacidade de gerir as emoções e levar em conta os ingredientes essenciais como o pensamento crítico, o bom senso e, acima de tudo, a empatia.
Excerto do artigo de opinião de Carlos Rosa, Diretor do IADE. O artigo completo está disponível aqui .