First things first: que se fale, de novo, das coisas importantes primeiro!
"Nós, designers gráficos, fotógrafos e estudantes fomos educados num mundo em que as técnicas e os aparelhos da publicidade nos foram apresentados como o meio mais lucrativo, eficaz e desejável de utilizar os nossos talentos.
Temos sido bombardeados com publicações dedicadas a esta crença, aplaudindo o trabalho daqueles que têm usado a sua habilidade e imaginação para vender coisas como: comida para gato, pós para o estômago, detergente, restaurador de cabelo, pasta de dentes às riscas, loção pós-barba, loção pré-barba, dietas de emagrecimento, dietas de engorda, desodorizantes, água com gás, cigarros, roll-ons, pull-ons e slip-ons."
First things first, o manifesto que em 1964, Ken Garland assinou juntamente com mais 20 designers e fotógrafos, apelava à não-utilização do design em prol da massificação de uma cultura mercantil, liderada pelo mundo dos produtos fúteis, liderada pelo mundo das vendas e da publicidade. Liderada por um regime mercantil que escondia as verdadeiras questões sociais e culturais.
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