Pessoas: O sangue vital da distribuição
Num momento como o que vivemos, a Distribuição assume um papel fundamental e não pode falhar
Num momento como o que vivemos, a Distribuição assume um papel fundamental e não pode falhar.
A distribuição é uma atividade de mão-de-obra intensiva, caraterizada por utilizar grande número de trabalhadores sem experiência profissional e sem formação específica, exigindo deles cargas horárias pesadas e ritmos de trabalho intensos. Tais caraterísticas, aliadas ao contacto direto com os consumidores e às flutuações destes, fazem com que o recrutamento e a gestão dos recursos humanos utilizados na distribuição sejam um processo difícil e complexo.
Na Distribuição, pouco ou nada se pode fazer para corrigir um mau serviço que tenha sido prestado a um cliente depois de este sair da loja para nunca mais voltar. Por isso, os trabalhadores das empresas comerciais, na medida em que são os únicos a contactar direta e diariamente com os consumidores, têm grandes responsabilidades na qualidade do serviço que se presta e no sucesso ou fracasso obtido nesta atividade.
Num momento como o que vivemos, a Distribuição assume um papel fundamental e não pode falhar. A responsabilidade é ainda maior, assim como o nível de stress e ansiedade a que os trabalhadores estão expostos por estarem mais sujeitos ao contágio. Valorizemos, pois, o trabalho que desempenham e consideremos que são também eles uns Heróis de quem dependemos e o sangue vital da Distribuição.
Resumo do artigo escrito pelo Prof. José António Rousseau. O artigo completo encontra-se disponível para leitura aqui
José António RousseauDocente e investigador da UNIDCOM/IADE/IPAM